A Equatorial Energia fechou contrato para a compra da distribuidora paraense de energia Celpa, pondo fim à novela sobre o destino da empresa do endividado Grupo Rede Energia.
Ao assumir a Celpa, a Equatorial Energia atenderá a uma área de concessão contígua à da Cemar, distribuidora maranhense que já controla.
A Equatorial adquiriu a distribuidora do Pará por R$ 1, assumindo 39,1 milhões de ações de emissão da Celpa. A empresa passa a ter 61,37% do capital social da distribuidora, segundo fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta terça-feira (25).
Ao assumir a Celpa, a Equatorial Energia atenderá a uma área de concessão contígua à da Cemar, distribuidora maranhense que já controla.
A Equatorial adquiriu a distribuidora do Pará por R$ 1, assumindo 39,1 milhões de ações de emissão da Celpa. A empresa passa a ter 61,37% do capital social da distribuidora, segundo fato relevante enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) nesta terça-feira (25).
O anúncio ocorre depois que venceu o prazo estabelecido pela Justiça do Pará para que Equatorial e Celpa fechassem o contrato. O atraso na assinatura chegou a fazer com que a J&F, holding controladora do frigorífico JBS, reforçasse o interesse na Celpa hoje.
No fim da semana passada, a juíza responsável pelo processo de recuperação judicial da Celpa, Maria Filomena Buarque, deu um prazo de três dias terminados na segunda-feira para que a Equatorial assumisse o compromisso de ficar com a Celpa.
O movimento buscava agilizar uma solução para a companhia, que já acumulava dívida de R$ 458 milhões com o Estado do Pará, diante de ICMS não repassados, segundo informação do administrador judicial da Celpa, Mauro Santos.
A Celpa estava em processo de recuperação judicial e era a única das nove distribuidoras de energia do Grupo Rede sem intervenção pelo governo, na maior ação direta da história sobre um setor regulado, no fim de agosto.
Fonte: Folha de S. Paulo
No fim da semana passada, a juíza responsável pelo processo de recuperação judicial da Celpa, Maria Filomena Buarque, deu um prazo de três dias terminados na segunda-feira para que a Equatorial assumisse o compromisso de ficar com a Celpa.
O movimento buscava agilizar uma solução para a companhia, que já acumulava dívida de R$ 458 milhões com o Estado do Pará, diante de ICMS não repassados, segundo informação do administrador judicial da Celpa, Mauro Santos.
A Celpa estava em processo de recuperação judicial e era a única das nove distribuidoras de energia do Grupo Rede sem intervenção pelo governo, na maior ação direta da história sobre um setor regulado, no fim de agosto.
Fonte: Folha de S. Paulo
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente esta matéria.