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sábado, 1 de junho de 2013

"FILÓSOFA" MARILENA CHAUÍ, MUSA DO PT, DIZ QUE ODEIA A CLASSE MÉDIA!

“Eu odeio a classe média”, rosnou Marilena Chauí já no início da discurseira que esquentou o debate sobre os 10 anos de governo lulopetista. Quem leva a sério o palavrório da companheirada deve ter imaginado que a confissão seria recebida com urros de indignação pela plateia, que incluía o Grande Mestre e os principais sacerdotes da seita. Se Lula anexou a pobreza à classe média, se Dilma Rousseff jura de meia em meia hora que sonha com um país habitado exclusivamente por gente da classe média, tamanha heresia não ficaria impune, certo? Errado, corrigiram os aplausos entusiasmados dos ouvintes.
O amém sonoro animou a oradora a detalhar os motivos do ódio: “A classe média é o atraso de vida”, desandou a professora de filosofia da USP. “A classe média é estupidez. É o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista”. Não é pouca coisa. Mas não era tudo. “A classe média é uma abominação política, porque ela é fascista, uma abominação ética, porque ela é violenta, e ela é uma abominação cognitiva, porque ela é ignorante”, foi em frente a musa do PT.
Quem não se deixa engambelar pelos alquimistas do Planalto, que inventaram a classe média de 500 reais por mês, sabe que os pobres e miseráveis não sobem de categoria social por decreto. Quem não cai em tapeações baratas soube desde sempre que a classe média abrange os que vivem com mais conforto que os desvalidos mas nem imaginam como é vida de rico. É o caso dos professores universitários.
O palavrório eternizado pelo vídeo, portanto, convida o Brasil que pensa a escolher entre pelo menos quatro opções: 1) Marilena saiu da classe média porque ficou pobre; 2) Marilena caiu fora da classe média porque está bilionária; 3) Marilena continua na classe média e resolveu confessar que se odeia; 4) Marilena endoidou faz tempo, tanto assim que vive repetindo que “quando Lula fala o mundo se ilumina”.
Sempre que a bobagem é recitada pela figura que a plaqueta na mesa qualifica de “filósofa”, a coluna trata de corrigi-la: quando o chefe agarra um microfone, o que ocorre é algo muito mais impressionante. Os plurais saem em desabalada carreira, a gramática se refugia na embaixada portuguesa, a regência verbal se esconde no sótão de um casarão abandonado, o raciocínio lógico providencia um copo de estricnina (sem gelo) e os dicionários se apavoram com a iminência de outra selvagem sessão de tortura.
E o que acontece quando Marilena fala? Vocês é que sabem.
 
 
 
 
 
Direto ao Ponto.

Doença rara faz homem acreditar que está morto

Durante nove anos, Graham Harrison, de 57 anos, estava convencido de que havia morrido. Vítima de uma das doenças mais raras do mundo, a Síndrome de Cotard é uma condição de caráter psicológico que faz a pessoa acreditar que está morta ou que parte de seus órgãos não está funcionando. As informações são do Daily Mail.
Também conhecida como Síndrome do Cadáver Ambulante, a doença afeta apenas algumas centenas de pessoas e Harrison fazia parte deste seleto grupo de pacientes. Segundo ele, sua sensação era de não ter cérebro.
— Eu ficava irritado e não entendia como podia falar ou fazer qualquer coisa sem cérebro. Minha mente parecia vazia, não conseguia armazenar qualquer informação e não tinha prazer em fazer as coisas.

  Por não entender como uma pessoa pode estar morta respirando e falando, a equipe médica de Harrison encaminhou o caso para o neurologista Adam Zeman, da Universidade de Exeter, no Reino Unido, e Steven Laureys, da Universidade de Liège, na Bélgica.

Após vários exames, os médicos descobriram que os níveis de atividades em partes do cérebro de Harrison eram tão baixos que quase se igualava a de um paciente em estado vegetativo.
— A função do cérebro dele parecia a de alguém durante o sono ou um período sob efeito de anestesia.
A recuperação de Harrison aconteceu de forma gradual, com anos de psicoterapia, tratamento medicamentoso e apoio familiar.
—Não posso dizer que estou totalmente recuperado, mas me sinto muito melhor agora.




R7