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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Em Santarém: PAULO BARRUDADA NA PREFERÊNCIA E NA BOCA DO POVO

Empresário Paulo Barrudada desponta na pesquisa
Empresário Paulo Barrudada.

O nome do empresário corre livre por Santarém. Em todos os lugares se comenta sobre a pré-candidatura de Paulo Barrudada à Prefeito da cidade, seja nas redes sociais, ruas ou nas casas das pessoas.

Em pesquisa recente, Paulo Barrudada aparece em primeiro lugar com 33% das intenções de voto, Quase 20% a mais do que seus possíveis adversários diretos, Nélio Aguiar e o atual Prefeito, Alexandre Von.

Barrudada tem despontado nas pesquisas e já é considerado, até mesmo pela oposição, como o nome mais forte que poderá disputar as eleições deste ano.

(Fonte: Site O Impacto.)


Elielson Rezende, com informações de O Impacto.



segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Mulher tenta entrar em presídio com celular dentro de saco de farinha

Uma mulher, de 24 anos, tentou entrar na penitenciária Agrícola Sílvio Hall de Moura, em Santarém, oeste do Pará, no domingo (14), com um aparelho celular escondido dentro de um saco de farinha.
Segundo a Polícia Civil, a jovem foi visitar o marido que está preso e iria entregar o aparelho celular para o detento. A visitante foi flagrada durante a revista.
A jovem foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil. Como ela não tinha passagem pela polícia e se tratava de um crime de menor potencial ofensivo, foi registrado somente um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e depois ela foi liberada.

G1 - Santarém

Mercado sobe estimativa de inflação para 2016 e vê retração maior do PIB

Os economistas do mercado financeiro elevaram novamente sua estimativa de inflação para este ano e passaram a prever uma contração maior da economia brasileira. Os dados são do relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central, e que reúne dados pesquisados junto a mais de 100 instituições financeiras.


Para 2016, a expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a inflação oficial do país, subiu de 7,56% para 7,61%, o sétimo aumento seguido. Com isso, permanece acima do teto de 6,5% do sistema de metas do ano que vem e bem distante do objetivo central de 4,5%.
Para 2017, a estimativa do mercado financeiro para a inflação permaneceu estável em 6%. Com isso, segue distante da meta central de 4,5% do ano que vem e continua exatamente no teto de 6% do regime de metas para o período.
O IPCA ganhou força no início de 2016, chegando a 1,27% em janeiro - maior taxa mensal para janeiro desde 2003, quando atingiu 2,25%. Em 12 meses, o indicador acumula alta de 10,71%.
O aumento das expectativas dos analistas das instituições financeiras para a inflação aconteceu com mais intensidade após o Banco Central manter a taxa básica de juros estável em 14,25% ao ano – o maior patamar em quase dez anos – em meados de janeiro.
Até poucos dias antes da reunião do Copom, que manteve os juros, o BC indicava que subiria a taxa Selic para tentar controlar a inflação, mas depois acabou deixando-a inalterada alegando baixo nível de atividade no Brasil e no mundo. Analistas que apontam que o BC sucumbiu a pressões políticas.
A autoridade monetária tem informado que buscará "circunscrever" o IPCA aos limites estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em 2016 (ou seja, trazer a taxa para até 6,5%) e, também, fazer convergir a inflação para a meta de 4,5%, em 2017. O mercado financeiro, porém, ainda não acredita que isso acontecerá.
Produto Interno Bruto
Para o PIB de 2016, o mercado financeiro passou a prever uma contração de 3,33% na semana passada, contra uma retração de 3,21% estimada na semana anterior. Foi a quarta piora seguida do indicador.

Como o mercado segue estimando "encolhimento" do PIB em 2015, se a previsão se concretizar, será a primeira vez que o país registra dois anos seguidos de contração na economia – a série histórica oficial, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), tem início em 1948.
Para o comportamento do PIB em 2017, os economistas das instituições financeiras mostraram mais pessimismo e baixaram a previsão de crescimento de 0,6% para 0,59% na semana passada – também na quarta queda consecutiva da previsão.
O PIB é a soma de todos os bens e serviços feitos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz, e serve para medir o comportamento da economia brasileira.
Recentemente, o Fundo Monetário Internacional (FMI) anunciou a piora de suas estimativas e passou a prever uma contração de 3,5% para o PIB brasileiro neste ano e um crescimento zero para 2017.
Taxa de juros
O mercado financeiro manteve sua estimativa para a taxa básica da economia no final deste ano em 14,25% ao ano – atual patamar da taxa Selic. Isso quer dizer que os analistas continuam não acreditando em uma nova alta dos juros no decorrer de 2016.

Já para o fechamento de 2017, a estimativa para a taxa de juros subiu de 12,50% para 12,75% ao ano - o que pressupõe queda menor dos juros no ano que vem.
A taxa básica de juros é o principal instrumento do BC para tentar conter pressões inflacionárias. Pelo sistema de metas de inflação brasileiro, a instituição tem de calibrar os juros para atingir objetivos pré-determinados. As taxas mais altas tendem a reduzir o consumo e o crédito, o que pode contribuir para o controle dos preços.
Câmbio, balança e investimentos
Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2016 subiu de R$ 4,35 para R$ 4,38. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar permaneceu em R$ 4,40.

A projeção para o resultado da balança comercial (resultado do total de exportações menos as importações) em 2016 recuou de US$ 36,35 bilhões para US$ 36,10 bilhões de resultado positivo. Para o próximo ano, a previsão de superávit ficou estável em US$ 39,3 bilhões.
Para 2016, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil ficou inalterada em US$ 55 bilhões e, para 2017, a estimativa dos analistas permaneceu em US$ 60 bilhões.

G1