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sexta-feira, 16 de outubro de 2015

EMPREGO FORMAL CONTINUA EM QUEDA NA CAPITAL PARAENSE

Aulas práticas e teóricas acontecerão três vezes por semana (Foto: Bruno Corrá)
Setor da construção civil foi o que registrou maior
queda no mês de agosto. (Foto: Bruno Corrá)

A geração de empregos formais na capital paraense caiu 0,40% no mês de agosto, segundo informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgadas na manhã desta sexta-feira (16).
O balanço realizado pelo Dieese foi realizado com base nos dados oficiais do Ministério do Trabalho (Caged) do mês de agosto/2015. No total, foram 10.049 admissões contra 11.498 desligamentos gerando um saldo negativo de 1.449 postos de trabalhos.

No mesmo período do ano passado, a situação foi inversa. Foram 13.071 admissões contra 11.085 desligamentos gerando um saldo positivo de 1.986 postos de trabalhos.

As análises mostram ainda os setores econômicos que apresentaram resultados negativos na geração de empregos formais. O primeiro foi a construção civil com a perda de 639 postos de trabalhos, seguido da Agropecuária com a perda de 387 postos de trabalhos e o setor de serviços com a perda de 195 postos de trabalhos.
Além desses, o Comércio teve perda de 89 postos de trabalhos, a Indústria de transformação 79 e no setor serviço indústria e utilidade pública 54 postos de trabalhos.
Demissões recorrentes
Nos primeiros oito meses de 2015 foram registrados 87.722 admissões contra 92.362 desligamentos gerando saldo negativo de 4.640 postos de trabalhos. No mesmo período do ano passado, a situação foi inversa, foram feitas na RMB 100.184 admissões contra 95.364 desligamentos gerando um saldo positivo de 4.820 postos de trabalhos.

Nos últimos 12 anos, a situação se manteve na Região Metropolitana de Belém. Foram 137.854 admissões contra 142.663 desligamentos gerando um saldo negativo de 4.809 postos de trabalhos.
Ainda segundo as analises apresentaram saldos negativo de empregos formais, com destaque para o Setor da Construção Civil com a perda de 4.806 postos de trabalhos, seguido do setor serviços, indústria e utilidade pública com saldo negativo de 325 postos de trabalhos, setor comércio com saldo negativo de 152 postos de trabalhos e do setor extrativo mineral com a perda de 44 postos de trabalho.

G1 - Pará.

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