Rapidamente todos de bom consenso expulsaram os
espertalhões e como manda a lei do capital, já que somos um país capitalista,
deixaram para que os verdadeiros donos fizessem o que deveria ter sido feito,
negociar com os milionários da Buruti.
A prefeita Maria do Carmo, rapidamente
construiu do outro lado, moradias dignas para os pobres, pois seria muita
pretensão de pobre, querer morar em área nobre, só em Santarém que tem gente
defendendo essa teoria absurda, me desculpem, mas é absurda.
No mundo inteiro os pobres moram em locais de
pobres e os ricos em locais de ricos e aqui não deveria ser diferente, por isso,
o que aconteceu de fato na Guilhon, foi colocar cada qual no seu cada qual. Os
pobres no outro lado e os ricos na área nobre.
Quanto a questão ambiental, o empreendimento da
Buruti é milionário e vai reflorestar tudo, hoje a tecnologia moderna permite
plantar árvores robustas em cima de edifício, imagina ali naquela área, pelaram
tudo para vender os lotes aos bacanas e depois reflorestar tudo.
Olhem para o futuro, é lá que eu sonho morar um
dia como minha família, apesar de ser ainda um pobre, e estar do lado daqui da
rodovia, mas eu penso no amanhã, ali vai ser um lindo condomínio chique que
quando a gente passar em breve, vai se orgulhar de ter amigos morando por
lá.
Esse negócio de área ambiental é ingrisilha
para atrapalhar o desenvolvimento da Amazônia, afinal o que queremos: favela ou
condomínio de luxo?
Assinado: Nelson Vinencci
FONTE: Blog do JK.
FONTE: Blog do JK.
Já vi muita gente falando merda, mas esse deveria ganhar um prêmio!
ResponderExcluirMeu Deus, quanta bobagem, preconceito, fascismo e retardamento num só texto! O pior é que essa criatura que acha que quem tem dinheiro tem o direito de destruir o que quiser e que "sonha em morar" no tal condomínio de luxo que vai reflorestar tudo com alta tecnologia (hahahahahaha) NUNCA que vai morar lá porque é um grandessíssimo LISO - a menos que consiga emprego como porteiro ou servente dos ricos que ele tanto defende.
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