Segundo a polícia, de dentro do presídio um dos detentos ligava aleatoriamente se passando por parente, geralmente sobrinho, dizendo que precisava de dinheiro. O outro fazia papel de mecânico e convencia a vítima a depositar dinheiro em contas que pertenciam às três mulheres presas.
“O detento dizia que o veículo havia estragado na estrada e precisava de um mecânico para arrumar. Alegava que não tinha dinheiro, somente cheque, e o mecânico não pegava cheque. Solicitava que o parente fizesse um depósito bancário na conta do suposto mecânico, enquanto, na realidade, ele não era mecânico e sim comparsa da quadrilha, que seria a esposa ou a prima que estava do lado de fora para resgatar o dinheiro”, detalha o delegado Carlos Eduardo Gallieta.
A polícia estava investigando o grupo há cinco meses, depois que uma vítima procurou uma delegacia na Bahia para registrar a ocorrência. Durante o inquérito, pelo menos seis vítimas foram identificadas. A quadrilha, segundo as investigações, pode ter faturado R$ 50 mil.
Fonte: G1
A polícia estava investigando o grupo há cinco meses, depois que uma vítima procurou uma delegacia na Bahia para registrar a ocorrência. Durante o inquérito, pelo menos seis vítimas foram identificadas. A quadrilha, segundo as investigações, pode ter faturado R$ 50 mil.
Fonte: G1
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