REDE CELPA: O PROBLEMA. SERVIÇOS IMPRESTÁVEIS SEM PUNIÇÃO.

Já não é novidade. Todos os problemas causados pela Rede Celpa têm revoltado a população que depende desta empresa falida.

O Grupo Rede, que assumiu o fornecimento de energia elétrica no Pará, tem se mostrado comandada por pessoas incompetentes e sem responsabilidade. A empresa não está oferecendo os serviços como deveria. Na verdade, nunca ofereceu.

De acordo com sua missão, exposta no site da empresa, diz: “Prestar serviços de energia elétrica com responsabilidade social e ambiental, visando a satisfação dos clientes, colaboradores, fornecedores e acionistas, com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento do País”. Mas não conseguimos observar nenhum destes pontos sendo levado realmente a sério, a não se a parte dos acionistas, que devem estar nadando no dinheiro.

Os valores da Rede Celpa, também no site, dizem:

• Integridade – respeito ao moral, aos bons costumes, às leis, a si próprio e ao próximo.
• Competência – saber, poder, querer e fazer.
• Excelência – fazer com grau de qualidade que o diferencie. • Responsabilidade – bem cumprir os deveres para com a sociedade, a família e a empresa.
• Criatividade – buscar soluções alternativas, inovadoras e originais (novos paradigmas).

Respeito moral é o que menos se vê nesta empresa. A incompetência toma conta dos administradores. Qualidade não existe e a irresponsabilidade chega a fazer tremer de raiva. E se criatividade é aumentar o valor das contas, a empresa já deveria ter desaparecido há muito tempo.

Onde está o órgão (ir) responsável pela fiscalização da Celpa?

A ANEEL, em seu site dia: “A missão da ANEEL é proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica se desenvolva com equilíbrio entre os agentes e em benefício da sociedade.

Pura ilusão. Um órgão que compartilha a mesma incompetência de quem deveria fiscalizar. CPI para apurar os motivos da inércia do órgão diante de tanta patifaria cometida pelo Grupo Rede seria o mais correto no momento.

Fica aqui o registro da revolta de quem tem o direito de ter energia elétrica de acordo com as leis, mas não consegue chegar ao mínimo do que merece, justamente pela falta de vergonha na prestação e fiscalização deste serviço.