
Muita fumaça, grande quantidade de papel picado e estilhaços de vidro tomaram as redondezas do prédio. Dezenas de curiosos lotaram a área - que foi isolada pela Polícia Militar e CTBel nos perímetros entre a Presidente Vargas, Gaspar Vianna, Municipalidade e Castilhos França, incluindo as praças do Pescador e Waldemar Henrique. Vidraças eram estilhaçadas pelas chamas à medida que o fogo progredia.
Por volta de 1h da manhã, os bombeiros confirmaram que a estrutura do prédio - que tem cerca de 14 andares - já estaria sendo bastante prejudicada pelas chamas. Porém, até o início da madrugada os bombeiros descartavam o perigo de desabamento.
Uma escada e dois caminhões pipa combatiam o fogo pela Gaspar Vianna. A maior dificuldade era o forte vento que soprava da baía, que, segundo os bombeiros, ajudava a espalhar o fogo entre os andares do prédio.
O coronel Moraes descartava inicialmente a possibilidade de vítimas fatais. Considerando o incêndio de grandes proporções, os bombeiros também ainda não sabiam precisar o que poderia ter iniciado as chamas, que atingiram ainda cerca de 20 carros que ficaram presos pelo fogo no estacionamento do prédio.
(DOL com informações do Diário do Pará)
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